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Dia do Crochê: histórias inspiradoras, talentos e amor pela arte 12 Set

Dia do Crochê: histórias inspiradoras, talentos e amor pela arte

Em 12 de setembro, crocheteiras e crocheteiros de todo o Brasil celebram uma das artes mais antigas e versáteis da humanidade: o crochê. A técnica de entrelaçar fios de forma manual, criando peças de beleza e funcionalidade, tem raízes profundas que remontam a séculos atrás e continua encantando pessoas de todas as idades.

O Dia do Crochê tem sua origem na necessidade de reconhecer e celebrar essa forma única de expressão artística, bem como honrar a dedicação e o talento daqueles que dedicam tempo a essa habilidade. Isso significa que a comemoração da data é uma forma alegre e diversificada que une pessoas de diferentes idades e origens em todo o Brasil.

A popularização da internet desempenha um papel significativo na promoção do crochê no Brasil. É por meio de trabalhos como o da Supremo que o acesso ao conhecimento dessa arte ganha força e muda a vida de muitas pessoas. Seja por proporcionar o melhor produto, agregar no meio profissional ou ajudar na saúde e bem-estar.

Nesse sentido, a data representa mais do que uma simples celebração de uma técnica de artesanato. É um dia para reconhecer a importância do crochê na cultura brasileira, honrar seus mestres e mestras, e inspirar novas gerações a se apaixonarem por essa forma única de expressão artística. O número de adeptos cresce cada vez mais.

Colaboradora da Supremo descobre paixão pela arte de crochetar

Camila Bueno completa 18 anos de idade no mês em que comemoramos o Dia do Crochê. Mas essa não é a única coincidência ela e a arte. Colaboradora da Supremo há 2 anos e nove meses, a jovem descobriu na empresa um talento que vai além do ótimo desempenho em suas funções. 

Muito próxima dos produtos da Supremo, Camila decidiu aprender algo novo. "Trabalho no setor PCP e também no SAC. Comecei como jovem aprendiz e recentemente fui efetivada. Em fevereiro deste ano, encontrei no crochê algo muito especial", conta.

De acordo com Camila, o crochê é terapia. "Eu me sinto calma fazendo. É um momento que relaxo e me desligo dos problemas do dia a dia. Me concentro apenas em fazer a peça com a maior atenção e cuidado aos detalhes", destaca a jovem.

Para quem deseja aprender a crochetar, Camila deixa uma mensagem motivacional: "Não desista! Entenda que os erros são oportunidades para aprender e crescer. E, a cada peça que você cria, você está aprimorando suas habilidades. Todos aqueles artesãos que você vê e que te inspiram também começaram do zero. Então continue e traga o amor para cada ponto".

Nova parceira da Supremo é exemplo de talento no crochê

Um novo talento passa a integrar a família Supremo no mês de setembro, quando celebramos o Dia do Crochê. Natasha Barbosa Gonçalves dos Santos é uma talentosa artesã de 35 anos, moradora do Rio de Janeiro, que chega para agregar e muito!

Segundo Natasha, o crochê surgiu na sua vida em 2016. “Conheci essa arte com uma amiga que estava encantada criando peças para si. Na ocasião, eu já costurava, bordava e estava focada na encadernação. Mas havia algo mágico em pegar um novelo e ver metros e metros de fio serem transformados em um casaco, por exemplo”, enfatiza.

Ela ama o que faz: “Eu trabalho com crochê, tenho muito orgulho em me identificar profissionalmente como artesã”, conta. Além disso, Natasha é graduada em Letras e cursou Relações Internacionais. “Mas acredito que todas essas escolhas me levaram ao caminho artesanal. Comecei vendendo as muitas peças que fazia, posteriormente encontrei três jovens mulheres que queriam empreender e criamos o Coletivo Crochê das Minas".

Conforme explica a profissional, a partir disso, tudo fluiu. "O objetivo era divulgar o nosso crochê descolado, empoderado e gerador de renda. Ao mergulhar na cultura artesanal conheci muitas artesãs e comecei a organizar encontros, tanto para confraternizar como para ensinar".

Natasha já ministrou oficinas em lojas, praças, centros culturais e ateliês. "Atualmente, dou aulas presenciais em um ateliê e na Escola Carioca de Artes Têxteis. Já participei de duas intervenções têxteis em outra cidade e hoje realizo a intervenção têxtil 'Yarn Bombing Rio de Janeiro', que está na quinta edição".
 
Para Natasha, crochetar é criar belezas sem limites, poder expressar com agulha e linha nossos sentimentos, tecer o nosso lugar no mundo enquanto aprendemos e nos divertimos.

Persistência e criatividade movem artesã parceira da Supremo

Se você acompanha as atualizações diárias nos canais de comunicação da Supremo, certamente já se deparou com fotos, vídeos e diversos conteúdos da parceira Elidiane Aparecida Madeira, uma artesã e tanto que sempre surpreendem com suas peças super criativas e bem feitas.

Elidiane é mais um exemplo de talento do crochê. Ela tem 43 anos de idade e 36 anos de experiência com essa arte incrível. Moradora de Itabira, em Minas Gerais, nossa parceira aprendeu seus primeiros pontos ainda criança, com a mãe. "Além de ser minha profissão, o crochê é minha terapia, desperta minha criatividade, me sinto realizada", conta.

A profissional reitera que o crochê não é apenas um hobby. "Assim como produzo conteúdo para a Supremo Fios, tenho dois canais no Youtube. Em um, ensino crochê infantil. Em outro, o crochê moderno. Também vendo sapatinhos de crochê, que amo fazer". Elidiane é a prova de que crochê é versátil e uma super tendência.

Ela deixa uma mensagem importante para quem tem vontade de aprender crochê: "Sempre sonhei em viver do crochê e estou aqui, graças a Deus, vivendo um sonho. E para você que quer viver da sua arte, nunca desista, fé em Deus. Trabalhe, se aperfeiçoe, tenha organização, e sempre tenha os pés no chão, vá em frente pois vai dar certo, acredite que vai".

Amor pela arte de ensinar crochê

De São Paulo, Keilla Spano tem seis anos de parceria com a Supremo. Ela é apaixonada por crochê e segue a seguinte filosofia: quem trabalha com o que ama não trabalha nunca. Talentosa e paciente, sempre ensina suas técnicas com muito carinho nas redes sociais da nossa marca.

A artesã conta que aprendeu a crochetar aos 7 anos de idade. "Conheci essa arte vendo minha tia, dona Noca, fazendo. Ela quem me ensinou os primeiros pontinhos. Hoje, trabalho com crochê. Ensino crochê junto com a Supremo nas redes sociais".

Keilla afirma que trabalhar com a Supremo é inspirador. "Amo os fios, as cores... cada peça que faço, eu teço com muito amor. Cada pontinho tem um pedacinho meu".

Ela conclui o pensamento com uma super dica: "Nunca ouça pessoas que te dizem que você não consegue. E nunca diga: "eu desisto". Essas palavras não fazem parte do meu vocabulário. Para aprender crochê, o segredo é só um: tenha vontade".

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